Os primeiros estudos do projeto sempre tiveram o mesmo princípio de manter a parede hidráulica única. Tanto para ganhar espaço e facilitar a instalação hidráulica.
Em um primeiro momento, planejei uma planta simétrica entre os quatro lados, criando quatro espaços principais (comer, descansar, divertir, higienizar). Esse tipo de configuração de planta, apesar de ser atrativa e interessante por não haver nenhum fechamento com as paredes externas, não seria viável devido à pequena dimensão do espaço disponível, porque ao mesmo tempo em que ganharia espaço pela união de todas as paredes por um ponto central perderia espaço com os corredores em torno da residência. Isso significa a perda de cerca de 28 m²,considerando como um metro a largura de um corredor e metros de comprimento.
Após a assessoria então, defini que mudaria a configuração da planta, que partiria da mesma idéia da parede hidráulica única, mas distribuindo as demais áreas. Agora o projeto teria uma planta em L, com espaço de expansão melhor aproveitado.
A única mudança feita em relação ao segundo estudo foi a posição da parede,que antes apoiada na parede exterior lateral e agora se desintegrou criando um espaço para circulação. Agora a parede principal teria o formato de um “T invertido”, que abrigaria três áreas distintas.
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